Naturalmente Bonita

Autoestima não é autoimagem!

18.abr.2017

Desde que o Futilidades levantou a bandeira do projeto UM PAPO SOBRE AUTOESTIMA sinto que muita gente associa toda nossa conversa à quebra de padrões de belezas relacionados ao corpo, mas autoestima não é isso. Autoimagem e a forma como uma pessoa enxerga seu corpo físico é apenas uma das questões que esse universo de autoconhecimento envolve.

A meu ver uma pessoa tem uma boa autoestima quando ela se conhece, física e psicologicamente. Curioso isso, né? Acredito realmente que uma mulher precisa conhecer seu corpo, seu cabelo, sua sexualidade e sua maneira de pensar e ver a vida para poder se amar. E não precisa se amar do jeito que se é, sempre podemos querer emagrecer, ou não, mudar a cor do cabelo, ou não, fazer um alisamento, ou não. Podemos ser o que quisermos, o importante é que nos conhecendo conseguimos viver a vida de acordo com quem somos de verdade e é muito mais fácil gostar de si mesma assim.

Uma boa autoestima é uma qualidade de quem se valoriza, se contenta com seu modo de ser e demonstra, consequentemente, confiança em seus atos e julgamentos.

Ou seja? Não tem necessariamente a ver com o corpo, com o cabelo ou como a gente se enxerga. Isso é uma consequência importante, mas não é a razão de ser da palavra que envolve você ter estima por você mesma. Você se valorizar hoje, como você é, ainda que você queira ser diferente amanhã.

No nosso projeto levantamos a bandeira de se amar hoje, nos acolhendo com muito amor e carinho, como somos, como estamos. Ainda que a gente entre num processo de mudança amanhã, ainda que acreditemos que vamos nos amar mais se perdermos dois quilos ou se pintarmos o cabelo. Podemos lançar um olhar acolhedor para nós mesmas hoje, vendo o que temos de melhor agora, ainda que o objetivo final de amanhã seja ser diferente.

Autoestima é um processo interno que envolve se conhecer, se sentir segura e ter confiança de quem se é na essência, consequentemente isso esbarra também na imagem do espelho. Nessa hora que acreditamos sim que um cabelo cuidado, uma maquiagem diferente ou um look bonito pode ajudar a colocar pra fora essa segurança que temos dentro. Assim começamos aos poucos a ver beleza no nosso corpo, no nosso cabelo. Gostar da imagem refletida no espelho é uma das consequências de ter uma boa autoestima e é uma delícia podermos falar desses diferentes tipos de beleza e pontos de vista no Naturalmente Bonita. Um blog que já traz no nome essa bandeira que diz que uma mulher pode e deve se sentir naturalmente bonita, porque a verdadeira beleza tem a ver com essa luz que vem de dentro e ilumina tudo fora.

Joana Cannabrava

Carioca solteira no Rio de Janeiro, libriana, viciada em produtos de cabelo, e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de ...

Autoestima, cabelo, corpo, e o mundo.

10.abr.2017

 

Sumi né? Mas cá estou novamente para conversar um pouquinho com vocês.

Pelo título do post já dá para imaginar o assunto. Quando penso em falar sobre o quanto mudei após deixar o meu cabelo natural; é tanta coisa que até me espanto. No meu caso eu pauto no cabelo porque realmente foi uma “libertação”mas para cada um pode ser outra coisa como: parar de ligar tanto para o corpo e deixar de querer ser padrão; usar a roupa que bem entende e não o que lhes impõe; pintar as unhas com as cores que bem desejar; largar aquele emprego e aceitar a proposta que realmente combina contigo…

Para falar a verdade, eu desejo conversar sobre como um item, algo não resolvido dentro de nós, pode mudar completamente quando solucionado. E no meu caso foi o cabelo.

Já falei por diversas vezes que fiz muitas químicas, mas lá em 2013, quando decidi parar com tudo, algo mudou. E eu não digo apenas por fora, não foco na minha aparência. Mas o negócio aconteceu aqui dentro. Eu passei a me olhar no espelho e entender quem eu sou, meus traços, minhas características, que sou bonita independente de qualquer padrão imposto. Isso é difícil pra caramba! Tenho 27 anos e fui me entender só com 24.

No momento que eu falo “me entender”, é gostar da imagem refletida, é me achar linda, é andar na rua com confiança, com o rosto empinado mesmo, mudar a forma de falar e me portar. Hoje eu não tenho mais vergonha de algo, eu não me encolho quando escuto algo desagradável, sei me impor e acho isso apenas MARAVILHOSO! Acho tão maravilhoso que quero espalhar para todas as pessoas que eu puder. SE AMEM EM PRIMEIRO LUGAR! Quando você se ama, a vida flui de uma forma indescritível.

É fácil lidar com autoestima em um mundo cheio de padrões? Nem um pouco! É fácil se achar bonita com trocentas campanhas esfregando modelos magérrimas na sua cara? MAS NEM FERRANDO! O que a gente precisa trabalhar é a nossa mente. Ela, que no final das contas, comanda tudo. A mudança pode ser no cabelo, na roupa, no corpo, na forma de falar ou mesmo de se comportar; não importa. Sempre tem um click aí dentro que te desperta para o que você realmente é e o que realmente deseja ser, independente do que pensam.

Que tal refletir um pouco sobre isso? Que tal olhar no espelho e repetir o mantra “Eu sou linda, eu sou fod*?” Minha mãe sempre diz que a palavra tem poder e eu acredito piamente nisso. Nada é fácil no início, eu chorei rios quando me vi com o cabelo curtíssimo, mas depois de alguns meses percebi que eu era mais que um cabelo.

Creia, você também é mais que um cabelo, um corpo, uma altura, um peso, um rosto, uma forma de se vestir. Você, eu, nós temos muito o que mostrar para este mundo.

Bora juntas?

Beijos
Maraisa Fidelis

Maraisa Fidelis

Paulistana de 28 anos completamente apaixonada pela família. Formada em marketing mas escolheu trabalhar com beleza, que é o que lhe encanta. Fala feito louca, ri descontroladamente e quer apenas aj...

Meus cabelos e eu!

7.abr.2017

Quando eu era pequena meus cabelos eram elogiados por todas as pessoas. Os cachos, que quando eu era bem criança eram grandes, foram soltando conforme e eu crescia e quando eu tinha uns 5, 6 anos eles ganharam ondas abertas e bem bonitas. E eu amava meus cabelos…até fazer uns 8.


 

No colégio, as meninas consideradas as mais bonitas da minha série todas tinham cabelos lisos e franjas. Nas Spice Girls lá estava Mel B representando as crespas, todas as outras tinham cabelos lisos. Friends, todas com cabelos lisos. Blossom, cabelos lisos. Sabrina e depois Clarissa, cabelos lisos, loiros e franjas, achava maravilhoso e queria igual. Punky, franja cheia e cabelos lisos – achava lindo quando fazia chiquinhas e ficava igual. Mais tarde, quando eu tinha 11 anos, chegaram as Chiquititas e comecei a ver meninas com cabelos parecidos com o meu (oi Fran, oi Tati), mas vocês acham que eu gostava do cabelo delas? Não!

A diferença é que naquela época eu não tinha a mínima consciência do que deveria fazer para arrumar os cabelos da forma que eu gostaria que eles ficassem, e isso causou uma série de frustrações capilares. Pedi para cortar franja crente que conseguiria copiar as atrizes que eu admirava, saía do salão com aquela franja maravilhosa que durava até o primeiro banho. Como eu não usava secador, a franja secava aleatoriamente, quase sempre fazendo o sentido contrário de uma franja convencional, isso é, a “voltinha” da franja era voltada para fora, e não para dentro.

E lá no alto dos meus 11 anos que eu pedi para fazer o corte da Posh Spice porque eu tinha uma boneca da Victoria e achava o cabelo dela lindo? Sim, eu fui no salão levando a boneca como referência, e a pessoa cortou meu cabelo reto e sem graça, na altura do queixo. Com a escova ficou lindo, mas vocês imaginam o que aconteceu quando meu cabelo secou naturalmente, né? Muitos meses traumáticos sem saber como cuidar do cabelo até ele crescer. Até hoje eu cruzo com ela e tenho arrepios lembrando dia que eu descobri que não tinha como copiar a Posh Spice. Pelo menos eu não pedi para copiar a Geri, imaginem se alguém aceitasse pintar os cabelos de uma pré adolescente metade loiro metade vermelho?

Engraçado que quando eu fiz 15 anos, mais ou menos, eu descobri que odiava meu cabelo escovado porque ele ficava lambido. E foi aí que eu comecei a fazer as pazes com meus fios. Passei a respeitá-los, a descobrir modos de secar e cortar que valorizaram. Comecei a me interessar por produtos (né, Bio Extratus! 🙂 ) E tive a certeza que eles tinham um peso muito importante na minha autoestima.

Hoje eu acho incrível saber que posso fazer o que eu quiser com eles. Posso secar com escova e deixá-los mais lisos, posso fazer um babyliss e deixá-los com um movimento interessante, posso secar com os dedos e deixá-los mais naturais.

Meu último passo nessa minha relação com minhas madeixas é deixar que elas sequem naturalmente mais vezes. Hoje em dia eu só faço isso quando sei que não vou sair, pois ainda tenho medo de como os fios vão secar, se eles vão ficar mais ou menos rebeldes, mas quem disse que volume ou formas mais indefinidas são feias? É isso que estou tentando botar na minha cabeça e, quem sabe, voltar a ser aquela criança de 6 anos que achava seus cabelos ondulados de qualquer jeito poderosos, diferentes e maravilhosos?

Carla Paredes

Carioca morando em Nova York, mãe do Arthur e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de moda, beleza e autoestima, sempr...

Finalizadores Bio Extratus para diversos penteados

5.abr.2017

 

Meu primeiro contato com um dos finalizadores da Bio Extratus para penteados foi no ballet, há uns 10 anos atrás, onde quem tinha o coque mais perfeito, se “livrava” de uma aula de abertura no mês, e quem era meu melhor amigo nessa missão? O TANOGEL RADICAL, o vermelho! Sim, ele me ajudava a sofrer uma vez a menos por mês haha.

No mês de fevereiro tive a oportunidade de ensinar dois penteados práticos com ele e o Sillitan, também da linha Tutano (https://www.youtube.com/watch?v=_mzY7UWQ2QQ&t=13s) que deu muito certo, porque que mulher hoje em dia não gosta de praticidade né? Pois bem, não íamos ficar de fora dessa, mas agora vamos conhecer um pouco melhor esses produtos.

Sobre o TANOGEL, existem duas opções, o tradicional e o RADICAL, que é o que eu usava no coque para o ballet;Os dois tem basicamente a mesma função, que é modelar o cabelo de forma que ele fique firme, com um aspecto mais hidratado e além de tudo, o que o diferencia de outro gel é que ele é um gel creme, que não deixa um aspecto rígido nos fios, como se fossem ressecados. O tradicional é mais leve, e tem um pouco menos de fixação, que é mais indicado para cabelos lisos, ou ralos.

Já o TANOGEL RADICAL, tem tudo que o tradicional, só que com um poder de fixação maior, mais indicado para nós cacheadas e crespas, que o cabelo é mais resistente, e muitas vezes não ficam modelados como queremos em certos penteados.

Outro produto que também usei no vídeo foi a Pomada Sillitan, que não serve apenas para modelar lindos penteados, mas que também tem um truque que aprendi esses dias e não posso deixar de falar para vocês.

No caso desse produto, o que buscamos quando o usamos, é aquele resultado de “meu cabelo fica assim naturalmente sem produto nenhum”, sabe? Em que há uma fixação, mas não fica evidente. Ele protege o cabelo do calor, ou seja, se você quer uma escova modelada ou fazer aquele babyliss para durar a noite inteira, essa é a opção correta. Mas Nath, e aquele truque que você falou pra gente? Pois bem! Esses dias questionei meu cabeleireiro como cuidaria do meu cabelo na viagem de lua de mel, que terá muito mar e piscina, e ele me deu uma LUZ, óbvia, mas que nunca tinha pensado: MUITA POMADA NOS FIOS! Porque? Porque agua e óleo não se misturam! O cabelo vai ficar intacto, protegido e além de tudo sendo hidratado, porque o Sillitan também hidrata.

E é isso, dica de como se arrumar com praticidade, conhecer novos produtos e como usá-los, são sempre bem-vindos não é mesmo? Espero que tenham gostado das dicas e usem muito!

 

Nathalie Barros

Nathalie de Barros Moreira, 22 anos, youtuber, cacheada com orgulho e dona de grandes sonhos. Essa “jovem adulta” começou sua carreira muito cedo, já foi bailarina, modelo, recepcionista, massag...

Sim, abacate é um segredo para quem tem o cabelo quimicamente tratado!

3.abr.2017

Desde o lançamento eu não consegui me desvencilhar da linha Pós Química de abacate da Bio Extratus. Comecei a usar nos primeiros dias de novembro de 2016 e desde então eu não vivo sem essa linha, que parece que foi feita sob encomenda para os meus cabelos quimicamente alterados.

Eu aliso os cabelos há muitos anos, mas nunca tive coragem de mudar a cor. Achava que se conseguia manter fios saudáveis com o cabelo alisado eu já tinha muita sorte, mudar a cor dos fios seria uma ousadia muito grande. Em parte foi sim, em parte nem tanto.

Há alguns anos mudei para uma química menos abrasiva, mas o que me deu coragem de soltar a mão nas mudanças de tom foi saber que hoje existe uma linha a qual meu cabelo responde muito bem, que restaura e protege meus fios. Sabendo que eu tinha pra onde correr, eu me joguei nas possibilidades de cor e em 6 meses já clareei mais o cabelo algumas vezes. Tranquila, caprichando nos cuidados na rotina em casa e de vez em quando no salão.

A linha pós-química é um tratamento restaurador. Indicada para cabelos danificados por qualquer tipo de química. Seu objetivo é tratar os cabelos, cuidando dos danos que geram o ressecamento, a opacidade e a porosidade aos fios. A proposta é ter cabelos mais macios, saudáveis, hidratados e protegidos. A meu ver, levando em conta a minha experiência, a Bio Extratus entrega o que promete.

É incrível ver uma marca que se preocupa com a natureza, com o meio ambiente e com os ingredientes naturais do Brasil apostando em algo da tradição da cultura popular brasileira. Quem aqui não lembra de ouvir alguém contar que fazia uma super máscara de abacate ou jojoba? A Bio Extratus uniu os dois elementos numa linha que tem restaurado meus fios.

Para quem não sabe, a fama do abacate não veio à toa. Ele é rico em vitamina E, ácidos graxos e aminoácidos, é antioxidante e hidrorreparador. Já a jojoba, é considerada ceramida vegetal, normalizando a produção natural da oleosidade do couro cabeludo. Além de ser rapidamente absorvida, hidrata sem deixar o cabelo oleoso.

Outro ingrediente bem brasileiro dessa linha é o óleo de palma, também conhecido como azeite de dendê, que tem alto teor de vitaminas e é rico em ácidos graxos, como ômega 6 e 9.

Na minha rotina eu uso o shampoo, a máscara, o condicionador e o finalizador. Já de quinze em quinze dias eu aposto no sachê dose única da linha. Esse produto é o mais incrível de todos pra mim. Ele promete restaurar e nutrir os fios profundamente, protegendo a camada externa do fio. Hidratando o cabelo em 60 segundos. Meu cabelo fica numa maciez ímpar no dia que aplico o sachê, é tipo incrível e imediato o resultado.

Já deu para entender por que eu tomei coragem de mudar mais ainda meu cabelo depois que essa linha entrou na minha vida? É impressionante como meu cabelo responde bem a ela, o difícil vai ser desapegar dela para testar outras.

Beijos

Joana

Joana Cannabrava

Carioca solteira no Rio de Janeiro, libriana, viciada em produtos de cabelo, e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de ...

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