Se a gente procurar no dicionário, aparece que Empatia é a capacidade de se identificar com outra pessoa. Capacidade de sentir o que ela sente e de querer o que ela quer. Mas o que isso significa e por que essa palavra se tornou uma das mais faladas e buscadas atualmente?
Bom, todas nós sabemos o quanto esse momento que estamos vivendo é difícil e desafiador. Temos um problema de saúde pública gigantesco. Somos bombardeadas diariamente por notícias horríveis, vidas perdidas, desemprego e muito sofrimento. Temos os problemas que assolam a sociedade como um todo e os problemas pessoais, que variam de indivíduo para indivíduo.
Muitas vezes a gente pode estar em uma situação mais confortável, sem muitas questões individuais e grandes problemas pessoais. Dai nos colocamos no lugar de quem está com alguma dificuldade. Tentamos entender aquela angustia e aquele sofrimento para arrumar uma forma de ajudar aquela pessoa. Isso é ter empatia. Ter empatia pelo outro é entender o sofrimento daquela pessoa para tentar ajudá-la da melhor forma possível. É tentar compreender para estender a mão. Ter empatia é ter a sensibilidade de ouvir alguém sem julgamentos.
Quando a gente compreende a dor do outro tentando enxergar a vivência que a outra pessoa teve, percebemos o quanto é múltipla a forma de lidar com alguma questão. Trazendo para um exemplo pessoal, eu sempre falo sobre gordofobia e sobre autoestima nos meus perfis das redes sociais. Um dos temas que já abordei foi sobre gordofobia na família, quando as pessoas que estão próximas de nós são as que mais nos julgam só por termos o corpo que a gente tem. E adivinha? Eu nunca sofri gordofobia na família. Tenho pais que me respeitam e me ensinaram a exigir respeito dos outros, independente de qualquer coisa.
E como eu consigo falar sobre esse tema sem ter vivido e superado? Pela empatia! A empatia de entender a dor da minha seguidora que vive isso, de saber o que isso causou na vida dela e como isso é a grande causa para a forma como ela lida com o próprio corpo e como ela age às críticas. Me colocar no lugar dessa pessoa para entender a dor dela e ajudá-la é fundamental. Não dá pra fingir que não existe gordofobia na família só porque eu não sofri, certo?
Eu acredito que a empatia deveria ser um exercício diário para todos nós. Sempre que a gente vê alguém passando por alguma situação agindo de certa forma, vale a pena tentar se colocar no lugar daquela pessoa para entender o motivo daquilo. Se colocar no lugar do outro é fundamental para respeitar os processos do outro e conseguir ajudá-lo.
Sempre muito comunicativa, Ana Luiza nunca teve vergonha de mostrar quem é e o que pensa. Adora escrever textos sobre moda inclusiva e empoderamento feminino, hoje produz looks do dia plus size, resenhas com opiniões reais sobre produtos acessíveis e conteúdo sobre autoestima e feminismo. Ana sabe que “estar na moda” é captar a essência do que é tendência e transferir para seu estilo, deixando sua marca em cada peça e independente do tipo de corpo. Hoje trabalha com consultoria de moda e imagem, marketing digital e com produção de conteúdo em seu blog Cinderela de Mentira.
Sempre muito comunicativa, Ana Luiza nunca teve vergonha de mostrar quem é e o que pensa. Adora escrever textos sobre moda inclusiva e empoderamento feminino, hoje produz looks do dia plus size, resenhas com opiniões reais sobre produtos acessíveis e conteúdo sobre autoestima e feminismo. Ana sabe que “estar na moda” é captar a essência do que é tendência e transferir para seu estilo, deixando sua marca em cada peça e independente do tipo de corpo. Hoje trabalha com consultoria de moda e imagem, marketing digital e com produção de conteúdo em seu blog Cinderela de Mentira.