Naturalmente Bonita

Clube das Cabeludas, episódio 1: transição capilar e big chop da Jéssica de Sá

3.nov.2017

A Jéssica foi a escolhida para inaugurar nossa série. Ela começou a alisar o cabelo aos nove anos de idade e nem se lembrava mais qual era a textura natural dos seus fios! O processo de transição levou cerca de onze meses, em que ela recorreu a recursos como tranças e turbantes para arrumar os cabelos e disfarçar as diferentes texturas.

 

Charles Motta, nosso cabeleireiro convidado da série, fazendo o big chop da Jéssica:

 

A felicidade da Jéssica, após o big chop!

 

Além do corte de cabelo, a Jéssica ganhou de presente um kit completo com os produtos da linha Botica Cachos da Bio Extratus, que é vegana, indicada para cabelos crespos e cacheados, e liberada para Low e No Poo!

 

O vídeo completo da transformação:

 

Você também pode ganhar um big chop e aparecer aqui! Compartilhe uma foto que mostre a dupla textura do seu cabelo e conte a história da sua transição, usando a hashtag: #ClubeDasCabeludas.

As melhores histórias, de qualquer lugar do Brasil, vão receber produtos Bio Extratus e uma delas vai ganhar uma viagem a São Paulo para fazer o big chop e gravar um vídeo da nossa série!

Serão consideradas as postagens públicas, até o dia 1º de dezembro de 2017.

Comente aqui e participe!

Nanda Cury

Criou o Blog das Cabeludas, Crespas e Cacheadas em 2008 e é uma das idealizadoras da Marcha do Orgulho Crespo Brasil (2015). Ambas iniciativas tem objetivo de empoderar mulheres a aceitarem seu...

Clube das Cabeludas – a série sobre transição capilar

27.out.2017

Recentemente, o Google compartilhou uma pesquisa chamada a Revolução dos Cachos, que mostra que, nos últimos anos, houve um aumento significativo nas buscas dos termos “cabelos cacheados” e “crespos”. Houve também aumento de buscas por “transição capilar” (processo de deixar o cabelo natural crespo, cacheado ou ondulado crescer livre de alisamento) e “big chop” (corte de cabelo para remover a parte com química do alisamento).

 

Quando decidem parar de alisar o cabelo quimicamente, muitas mulheres relatam que se sentem frustradas, feias e com dificuldades de lidar com a dupla textura capilar – a raiz crespa e as pontas alisadas. Ainda que as pontas dos fios estejam danificadas, existe um apego ao comprimento dos cabelos e a resistência em cortá-los curtos. Isso pode tornar o processo de aceitação do cabelo natural mais lento, já que a maioria das mulheres prefere esperar o cabelo crescer para só então cortar as pontas lisas.

Pensando que a transição capilar está profundamente associada ao fortalecimento da identidade e da autoestima, o Blog das Cabeludas, em parceria com a linha Botica Cachos da Bio Extratus, criou a web série “Clube das Cabeludas”, para abordamos esse assunto de forma direta e inspiradora. O cabeleireiro Charles Motta, expert em cacheados, crespos e transformações, foi o nosso convidado em todos os episódios. A linha Botica Cachos foi a escolhida devido a sua tecnologia e alta performance, tanto para cabelos crespos e cacheados quanto para cabelos em transição, já que proporciona o efeito de reconstrução dos fios e de ativação de cachos.

Nosso objetivo com os vídeos é incentivar mais mulheres a passarem pela transição e aderirem ao big chop com leveza, mostrando que cortar o cabelo pode proporcionar um encontro incrível com a melhor versão delas mesmas.

 

Ao todo, gravamos 8 episódios em que procuramos mostrar mulheres de diferentes faixas etárias, texturas capilares e tons de pele, para que mais pessoas possam se identificar e se reconhecer em cada história.

Para encontrar as modelos, fizemos um post nas redes sociais do Blog das Cabeludas, convidando mulheres em transição a postarem uma foto para mostrar as duas texturas do cabelo (raízes crespas e pontas alisadas) e a responderem porque suas histórias poderiam inspirar outras mulheres. Nas próximas semanas, sempre às sextas-feiras, vamos publicar aqui as histórias dessas mulheres, recheadas de fotos inspiradoras.

 

Se você também está passando pela transição capilar e quer concorrer a um big chop, compartilhe uma foto que mostre a dupla textura do seu cabelo e a história da sua transição, usando a nossa hashtag: #ClubeDasCabeludas. 

As melhores histórias, de qualquer lugar do Brasil, vão receber produtos Bio Extratus e uma delas vai ganhar uma viagem a São Paulo para fazer o big chop e gravar um vídeo da nossa série!

Serão consideradas as postagens públicas (não temos como visualizar os perfis fechados), até o dia 1º de dezembro de 2017.

Comente aqui e participe!

 

Nanda Cury

Criou o Blog das Cabeludas, Crespas e Cacheadas em 2008 e é uma das idealizadoras da Marcha do Orgulho Crespo Brasil (2015). Ambas iniciativas tem objetivo de empoderar mulheres a aceitarem seu...

Transição Capilar, Minha História e a Nossa Revolução.

3.maio.2017

Olá! Meu nome é Fernanda, mas pode me chamar de Nanda Cury. Sou paulistana, tenho 35 anos, e é com muita alegria que faço esse primeiro post aqui no blog Naturalmente Bonita, para me apresentar a vocês e iniciar a minha coluna sobre beleza consciente e vegana. Estou super feliz com esse espaço e em compor o time, a convite da Bio Extratus.  

Hoje, vou contar um pouco da minha trajetória e sobre como parar de alisar o cabelo e aceitar a minha textura naturalmente crespa e cacheada foi o início de mudanças profundas na minha vida e que hoje dizem muito sobre a pessoa que me tornei. Assumir o cabelo natural, numa época em que todo mundo alisava, me fortaleceu profundamente e foi essencial para a construção da minha da minha autoestima e identidade.

Há dez anos, auge da progressiva, tratamento para cabelos crespos era sinônimo de alisar. Nas prateleiras das lojas de cosméticos não havia produtos para hidratar, nutrir e definir os cabelos crespos e cacheados, faltavam informações, profissionais especializados e representatividade. Mulheres crespas e cacheadas estampando capas de revistas era algo inimaginável e, nem mesmo as publicações focadas em cabelos traziam matérias e dicas para crespos. Se hoje a decisão de passar pela transição capilar é difícil, imaginem no século passado, antes da democratização do acesso à internet e do advento das redes sociais! A gente procurava referências simples como cortes de cabelo nessas revistas dos salões de beleza e era frustrante constatar que não havia sequer um corte para cabelo crespo em meio a todo aquele acervo de imagens. Até mesmo as embalagens dos poucos produtos destinados a cachos, traziam sempre uma modelo loira, de olhos azuis e com cachos feitos com babyliss no rótulo. Eu não conseguia me identificar com nenhum produto por conta disso, não me via representada e sentia que eles não eram feitos para mim.

Passei vinte e seis anos usando o cabelo preso e escondido em rabos de cavalo, tranças e coques. Na família e na escola, eu era a única diferente, com o cabelo crespo “armado”. Minha mãe e irmã tem o cabelo liso e eu sentia que era uma tremenda injustiça ser a única a puxar o cabelo da família do meu pai.

Na infância, foram dias de choro e frustração com “o cabelo ruim, que não tinha jeito”, que era o que eu ouvia na escola. Minha mãe fazia de tudo para cuidar e hidratar os meus cachos, carinhosamente chamados de “juba”. Ela recorreu a todos os recursos disponíveis na época: banho de creme com vitaminas semanal e trinta minutos com touca térmica, hidratação com ingredientes naturais, como abacate, mel, ovo, maizena, vinagre de maçã e azeite são alguns dos ingredientes naturais que me lembro que eram usados para manter os fios mais saudáveis. No entanto, tudo o que eu queria era ter o cabelo liso e comprido, como o das minhas bonecas Barbie:

Quando lançaram o primeiro spray desembaraçante, usei o pote de produto inteiro em um único dia. Meu cabelo parecia um deserto de tão ressecado e embaraçava muito. No dia-a-dia, antes de ir para a escola, eu molhava o cabelo na água fria antes de sair de casa e ao longo do dia. Além disso, passava bastante creme para “baixar o volume” e conseguir o efeito que hoje chamamos de “ativação de cachos”. Como os produtos não eram adequados para essa função (eu misturava máscara de hidratação com gel que prometia “brilho molhado”) e eu exagerava na quantidade, os cremes escorriam na camiseta do uniforme, além de acumularem nos fios, impedindo meu cabelo de respirar. Hoje sei que essa foi a realidade de muitas meninas crespas e cacheadas naquela época e que ser crespa ou cacheada nos anos 80 e 90 era um desafio diário!

Passei a adolescência com o cabelo preso, era super insegura, não me achava bonita e nem tinha autoestima. Quando comecei a trabalhar e ganhar o meu próprio dinheiro, gastava de quatro a cinco horas semanais no salão de beleza, alisando os fios com escova e chapinha e fazendo os melhores tratamentos para o cabelo. Afinal, diante de tantas horas de exposição térmica, se eu não protegesse os fios, a escova não durava e as pontas do cabelo ficavam espigadas. Lembro que chamava os fios mais curtos de “rebeldes” e passava bastante silicone e outros produtos que prometiam “controlar o frizz”.

Ao longo da semana, eu evitava sol, piscina, chuva, vento, sair para dançar ou realizar qualquer atividade que fizesse o meu cabelo enrolar. Ir à praia nem pensar, já que a umidade era a minha maior inimiga. Sei que para a maioria das pessoas que tem cabelo liso isso parece loucura e um grande exagero, mas acreditem, manter o cabelo alisado dá mais trabalho do que cuidar do crespo ou cacheado. Isso sem contar o tanto de dinheiro que a gente gastava!

Já na faculdade, dois episódios de viagem foram bem marcantes. Em um deles, na minha primeira vez fora do Brasil (viajei para a Inglaterra), eu passei dez dias sem lavar o cabelo, porque não tinha encontrado um salão confiável para fazer escova. Esse tipo de serviço costuma ser caríssimo lá fora e não é qualquer profissional que consegue fazer uma escova tão caprichada quanto a que eu estava acostumada aqui no Brasil.

Resolvi que eu mesma iria escovar, com o secador e chapinha que uma amiga gringa emprestou. Eu sabia que tinha muito cabelo e que seria trabalhoso, mas levei quase SEIS horas no processo todo. Isso porque o secador da minha amiga pifou no meio. Acreditam que eu até rezei para ele voltar a funcionar?! (graças a Deus funcionou! rs) Imaginem a cena: você escovou a metade do cabelo e a outra metade ficou crespa.. Nem preciso dizer que entrei em pânico, né?

Outra situação bem marcante foi quando finalmente aceitei o convite para viajar com uma amiga para a praia e ela me fez enxergar que todo esse esforço para manter o cabelo alisado tinha me tornado uma pessoa neurótica. Graças a insistência dela, entrei no mar e molhei o cabelo. Foi uma sensação maravilhosa sentir a água do mar, depois de tantos anos, mas depois veio a insegurança de saber que eu teria de passar o final de semana com o meu cabelo natural, sendo que nem sequer havia levado shampoo, condicionador, leave-in ou secador, afinal eu só lavava o cabelo no salão. Sobrevivi à experiência e acreditem, me diverti mais do que me preocupei e esse foi o primeiro passo para eu me libertar da obrigação de alisar o cabelo para me sentir feliz com a minha aparência.

Em 2008, eu já estava há anos sem relaxamento, escova e chapinha, mas apesar de estar com o cabelo natural, ainda usava sempre preso, pois o volume me incomodava muito. Um dia, fui a um salão, sem planejar muito, e pedi para cortar curto. Dei a sorte de encontrar um cabeleireiro que tinha o cabelo igual ao meu e , pela primeira vez na vida, fiquei satisfeita com o corte. Ao ver o meu cabelo curto, natural e super volumoso fiquei radiante! Me reconheci ao ver a imagem refletida no espelho, me senti maravilhosa e foi como se, a partir daquele momento, toda a experiência negativa associada ao meu cabelo tivesse ido embora com o corte. Eu estava livre! Apesar de eu não ter mais química do relaxamento, hoje considero que aquele dia fiz o meu big chop.

Mesmo estando super satisfeita com a minha aparência, entendi, por meio dos olhares e comentários das pessoas que o meu cabelo era totalmente fora do padrão, já que naquela época, auge da progressiva, as pessoas não estavam acostumadas a ver cabelos como o meu. Sem querer, acabei me tornando uma referência em cabelos crespos, passei a pesquisar e testar produtos e aprendi a estilizar e a criar penteados. Eu era parada na rua, por colegas de trabalho e pessoas que queriam tocar o meu cabelo e perguntavam como eu tive coragem de assumir o cabelo crespo. Também gerava confusão nas pessoas eu ser branca e ter o cabelo tão crespo!

Quando digo que meu cabelo é crespo e que ele não definia sem ativador de cachos, é assim que ele ficava:

Eu estava confusa e intrigada com tanta comoção sobre um simples cabelo e curiosa por todas as reflexões que surgiram a partir do momento em que decidi me aceitar como sou. Foi aí que entendi que não havia representatividade dos cabelos crespos e cacheados na mídia e nem na indústria de cosméticos. As poucas matérias sobre cabelos crespos nas revistas eram sempre negativas “Como domar o seu cabelo crespo e sem vida”, “Como acabar com o frizz”, elas nunca exaltavam a beleza do cabelo natural e sempre colocavam o cabelo crespo um problema que precisava ser resolvido.

A partir dessa constatação, resolvi criar a minha própria narrativa de beleza, para fortalecer e inspirar outras mulheres a se libertarem da obrigação de alisarem os cabelos para se sentirem bonitas. Foi assim que, em 2008, surgiu o Blog das Cabeludas. Comecei a fotografar e entrevistar as poucas mulheres que via na rua, com o cabelo natural. Percebi que todas tinham uma história de aceitação e resistência muito parecida e haviam percorrido um longo caminho até se aceitarem. Minha intenção inicial era publicar aquelas fotos e histórias para que outras mulheres pudessem se reconhecer e se inspirar, criando uma rede de empoderamento.

Ao longo dos anos, o Blog das Cabeludas foi acessado por milhares de mulheres, muitas dizem que amaram ver as suas fotos e histórias publicadas, outras nos contam que o Blog foi fundamental para elas assumirem o cabelo natural. Conforme eu imaginava em 2008, cada mulher que assume o seu cabelo, fortalece todas as outras a sua volta. Em 2015, fizemos a primeira Marcha do Orgulho Crespo, em São Paulo, um movimento que reverberou por todo o país. Mas sobre a Marcha eu conto mais no próximo post.

Aceitar e a amar o meu cabelo foi uma micro revolução e o primeiro passo para construir a minha autoestima. Hoje, fico feliz em ver que nós, crespas e cacheadas, estamos unidas, pautando as revistas, estamos na mídia, somos vistas pela indústria de cosméticos e não aceitamos discriminação. Esta revolução não é mais minha, é do mundo, é linda e crespa!

Por trás de cada cabelo crespo e cacheado há uma história de resistência. Qual é a sua? Compartilhe com a gente, aqui nos comentários!

Gratidão a todas que leram até o fim este longo post e a Bio Extratus pelo espaço!

Beijos, e até o próximo post.

Nanda Cury

Criou o Blog das Cabeludas, Crespas e Cacheadas em 2008 e é uma das idealizadoras da Marcha do Orgulho Crespo Brasil (2015). Ambas iniciativas tem objetivo de empoderar mulheres a aceitarem seu...

Transição capilar: fases e resultados

25.ago.2016

Você já deve ter ouvido falar na famosa ~transição capilar~. Depois de um longo período em alta, a onda de alisamentos, progressivas e botox causou muitos danos aos cabelos das mulheres adeptas da química. Agora, finalmente, o volume, a textura e principalmente os cachos estão de volta (\o/). O que vale é assumir os fios naturais, sem deixar de lado o estilo, a beleza e os cuidados com o cabelo.

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Mas você sabe o que é transição capilar, como ela funciona nos fios e como você pode começar a fazer no seu cabelo? A gente vai te explicar tudinho e ainda vamos dar dicas ótimas para você que quer assumir os seus cachos.

1- Transição o quê?

A transição capilar é o processo de recuperação da estrutura natural do fio após algum processo químico. Ou seja, é o momento que você dá “tchau” para a química até o seu cabelo crescer totalmente e voltar ao natural.

2- Quero fazer a transição. Por onde começo?

Antes de começar a fazer a sua transição capilar, você precisa saber que não vai ser fácil. É preciso muita paciência, determinação e coragem. É fácil desistir da química enquanto o cabelo ainda está liso e “bonito”, difícil é quando os fios começam a crescer naturalmente e ficam com texturas diferentes. Mas, para aguentar o processo ~firme e forte~, a dica é pensar em como os seus cachos vão ficar lindos, bem cuidados e super cheios de estilo.

3- Preciso cortar o cabelo?

O tempo necessário para fazer a transição capilar varia muito de pessoa para pessoa, tudo depende da química que você costumava usar e do ritmo de crescimento dos seus fios. E sim, passar a tesoura é necessário, mas fica tranquila você tem duas opções: fazer o Big Chop ou cortar aos poucos.

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Algumas meninas levam poucos meses para restaurar a naturalidade dos fios, isso porque elas acabam optando por cortar toda a química de uma vez com o Big Chop, que significa ~grande corte~, em português. Outras preferem ir cortando as pontas aos poucos, a medida que a raiz vai crescendo.

4- Como cuidar do cabelo durante o processo da transição capilar?

Meninas, a transição capilar é um processo trabalhoso, que requer cuidado, dedicação e muito carinho. Nesse período, é super importante tratar os fios e seguir um cronograma capilar. Os objetivos devem ser sempre: nutrição, reconstrução e hidratação. A hidratação deve ser feita mais vezes que a nutrição que deve ser feita mais do que a reconstrução.

5- Voltei a ser cacheada. E agora?

Pronto! Finalmente os seus cachos cresceram. \o/

Mas o cuidado com o cabelo não acaba aqui. Para deixar ele sempre maravilhoso e bem cuidado, a gente tem uma dica de ouro para te dar: a linha Botica Cachos.

A linha é super completa e vai oferecer tudo para você ter um cabelo cacheado incrível. Tem shampoo sem sulfato, condicionador pra Co-Wash, máscara de tratamento, finalizador e gelatina. Todos esses produtos são livres de sulfatos, parabenos, óleo mineral, parafinas, silicones insolúveis, corantes e derivados de animais. Ou seja, é perfeito para você continuar tratando o seu cabelo.

E aí, gostou das dicas? O processo de transição capilar é trabalhoso e nem sempre é fácil, mas os resultados são maravilhosos. <3

Mas, se você ficou inspirada com esse post e agora quer assumir os seus cachos, a gente só tem uma coisa a te dizer: vai fundo, menina! Você vai descobrir que é ainda mais linda com a sua beleza natural ressaltada.

Beijos! :*

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Blog com informações preciosas no cuidado com os cabelos, pele, unhas e maquiagem, além de muitas novidades em moda, produtos e lançamentos de beleza!

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