Naturalmente Bonita

Meus 3 meses com a linha Força com Pimenta

20.jun.2018

Meu primeiro contato com a linha Força com Pimenta foi bem no lançamento, lá em 2016, quando eu usei religiosamente por mais ou menos uns 40 dias. Depois de ter visto o vídeo da Andreza Goulart, mostrando como o cabelo cresceu com o uso dessa linha (https://www.youtube.com/watch?v=9X7XyVaOcDc), fiquei curiosa. Mas esqueci um detalhe: eu sou uma pessoa naturalmente ansiosa, o que quer dizer que eu gosto de resultados imediatos. Só que essa linha precisa de constância e tempo para fazer sua mágica. Outro problema que eu tive é que na época eu fiquei com um pouco de resistência para testar a loção, pois morro de medo de botar produtos no meu couro cabeludo, que tem uma tendência a acumular resíduos, então acabei não usando.

Mesmo assim, esses 40 dias foram suficientes para me fazer cair de amores por um produto específico: o finalizador. Ele, que tem protetor solar e termoproteção, ganhou meu coração na secagem natural, o que fez com que virasse meu queridinho para dias de praia e piscina.

Passei boa parte de 2017 sem tocar em nada da linha Força com Pimenta até que, em dezembro do ano passado, eu fiz uma besteira: cortei franja. Sabe aqueles dias que você está se sentindo mais ousada do que o normal e toma uma atitude impulsiva? Foi isso. O problema é que no dia seguinte eu já tinha me arrependido amargamente! Foi aí que pensei: por que não testar a linha Força com Pimenta novamente? Agora com o intuito de fazer essa franja crescer (mas se o resto do cabelo quisesse crescer também, não reclamaria hehehe).

Em janeiro comecei minha jornada rumo ao desfranjamento e me comprometi a usar todos os produtos da linha, inclusive a loção, que foi uma grata surpresa. Ela não pesou no couro, não acumulou resíduos e ainda deu uma sensação de refrescância supergostosa toda vez que eu usava (por volta de 3x na semana).

Os produtos de Força com Pimenta têm eficácia comprovada de crescimento e possui entre seus ativos a pimenta (que estimula e nutre – mas não arde, viu? rs) e microqueratina (repara e nutre). Mas a estrela da linha é o Bioxyl, uma tecnologia exclusiva da Bio Extratus que aumenta a vascularização da derme que, por sua vez, reduz a queda e melhora o crescimento, além de aumentar a densidade dos fios.

Bem, não precisa ir muito longe para ver que esse crescimento realmente acontece, os antes e depois que a Bio Extratus posta são sempre impressionantes. E hoje vim mostrar que, sim, o crescimento é real!

janeiro 2018 – abril 2018

 

Como meu cabelo é ondulado, o crescimento em si não é tão aparente, mas o que eu mais amei foi ver como meu cabelo ficou mais volumoso e cheio, e isso é bem nítido nas duas imagens. Ah, e definitivamente agora eu não sou mais uma pessoa com franjas, finalmente! rs

dezembro 2017 – abril 2018

 

Depois desses 3 meses de uso direto, resolvi dar uma paradinha e voltar para a minha linha eterna do coração, Cachos Perfeitos. Como eu gosto de dizer, é a linha que sempre dá um reset nos meus fios. Mas posso contar a maior surpresa? Vou continuar fazendo uso da loção, mesmo com outras linhas! Quando eu souber como ela se comporta mesmo sendo usada com outros produtos, eu venho aqui contar!

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Carla Paredes

Carioca morando em Nova York, mãe do Arthur e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de moda, beleza e autoestima, sempr...

Por um mundo com menos competição feminina

2.abr.2018

Por muito tempo eu descobri que, mesmo sendo uma pessoa com muito mais amigas do que amigos, a competição feminina era minha companheira inseparável. Aquela que estava ali, do meu lado, sussurrando sempre no meu ouvido como outras mulheres eram melhores que eu.

 

Na começo da adolescência eu me intimidava com a menina que tinha o cabelo mais bonito, que era mais magra, que era mais popular. “Como alguém vai olhar para mim se eu não sou ela?” “Como deve ser a vida dela?” Fui descobrir muito tempo depois que essa mesma menina popular que me intimidava também se sentia insegura ao olhar pra mim por outros motivos. Motivos que eu não via como feitos ou qualidades na época.

 

Do meio para o final adolescência, quando os namorados, os rolos e as paqueras (ainda existe esse nome? É crush que fala agora, né?) começaram a surgir, a competição feminina me apresentou para a sua prima-irmã, a rivalidade feminina, que alimentou todo tipo de ciúme e insegurança. A menina que estava falando com o menino que eu estava de olho com certeza era a maior mau caráter. E a que ficou com o namorado da minha melhor amiga – mesmo não sabendo que ele estava namorando? Vagabunda, claro, tem que esfregar a cara dela no chão (olha o nível de maturidade desse conselho).

 

Foi preciso eu cair na cilada de um dos meninos mais bonitos da série, junto a mais 3 outras meninas, para entender as variadas nuances dessa competição e o tamanho da roubada que seria se eu entrasse nessa. Foi preciso eu arrumar um namorado com fama de pegador e que nunca tinha namorado sério e receber mensagem de ex-ficante (linda, por sinal) me parabenizando pelo namoro, mas contando como foi incrível transar com ele, para eu entender que nem sempre existe um lado mais frágil nessa balança. Todas as mulheres caem nas garras da competição.

 

Aí fui para a faculdade, onde a pressão de mostrar-me talentosa, criativa e dona de uma futura carreira brilhante pegou feio, me deixou completamente insegura e justamente aí eu cedi ao papo da competição. Passei 4 anos da minha vida achando meus trabalhos uma droga se comparado com o de outras pessoas, ou melhor, mulheres. Passei esses anos todos querendo ser tão estilosa como a menina que fazia aula de ilustração comigo, ou ter um armário tão legal quanto da garota que fazia aula de história da moda. Poxa, por que eu não era talentosa como aquela menina que fez a melhor apresentação da aula de Gráfica? Demorou anos para eu entender que gastei uma energia preciosa da minha faculdade me comparando e competindo com outras mulheres, e era uma competição soltária, que vinha apenas do meu lado. Me prometi que nunca mais faria isso.

 

Mas fiz. Mundo de blog pode ser um caminho traiçoeiro. Ainda mais mundo de blogs de moda. Era sempre uma história de “por que ela conseguiu pegar esse trabalho e eu não?” “Por que ela está fazendo sucesso e eu não, se fazemos o mesmo conteúdo?” “Será que é porque ela é magra e eu não?” “Será que é porque aquela blogueira ali é mais bonita?” Estar em um mercado competitivo com tantas mulheres abriu espaço para a competição feminina aparecer novamente na minha vida. Mas meu mundo se abriu quando eu entendi que tem espaço para todas, que o padrão até existe e é cruel, mas ele não é importante se seu conteúdo conectar-se com suas leitoras.

 

Era um foco no lugar errado novamente e, depois que criamos o #PapoSobreAutoestima, comecei a ver tantas outras mulheres compartilhando suas histórias e percebi que não dá mais para focar no lugar errado.

 

Desde então, tem sido maravilhoso enxergá-las de sua forma mais genuína. Não importa se são mais bonitas, mais talentosas, mais inteligentes, mais articuladas, mais famosas. Todas nós temos nossas particularidades, nossas inseguranças, nossas histórias, nossos medos e nossas superações. E, no fim das contas, tantas coisas são parecidas, que fico me perguntando por que e pra que focamos nas nossas diferenças, justamente naquilo que faz cada uma de nós ser especial e única? Chega.

 

A gente não precisa disso, eu não preciso disso e certamente você também não.

Carla Paredes

Carioca morando em Nova York, mãe do Arthur e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de moda, beleza e autoestima, sempr...

Um ano com muito #PicnicDoPapo e Bio Extratus! <3

9.fev.2018

2017 foi um divisor de águas nas nossas vidas. E uma das maiores mudanças que tivemos foi trazer a relação que a gente tinha com nossas leitoras no online para o offline.

Isso era um projeto que já estava nos nossos planos há algum tempo, mas sempre achávamos que faltava alguma coisa para realizarmos. Depois de 7 anos no mercado, a necessidade de se reinventar falou mais alto e mudamos tudo: site, posicionamento do blog e essa vontade de ir além. Estávamos há muito tempo fazendo a mesma coisa, então a hora de tentar novidades era agora! Por que não tirar logo do papel essa vontade de nos aproximarmos das nossas leitoras?

Nosso grupo no Facebook – o Papo sobre Autoestima – foi um fator encorajador para darmos esse pulo. E foi assim que surgiu a primeira pool party, em fevereiro de 2017. A Bio Extratus, claro, estava lá. Pudemos mostrar para as convidadas da festa os motivos de amarmos as escovas Michel Mercier (a Pack&Go foi um sucesso na beira da piscina) e por que os finalizadores com filtro solar e proteção térmica eram os melhores companheiros para o verão. Só que a gente queria mais.

Festa é muito legal e a gente ama, mas o projeto #paposobreautoestima é tão mais que uma comemoração que não demorou muito para que os nossos objetivos ficassem maiores a ponto de querermos arrumar uma outra forma de trazer as discussões do grupo para a vida real. E foi assim que surgiu o #picnicdopapo.

Começamos entre Rio e SP e não demorou muito para surgirem pedidos de outros lugares. Ao todo foram 8, de Curitiba a Londres, passando por Salvador, BH e Nova York. E cada um foi muito especial, com muitas histórias para contar, muita troca e amor pra dividir. Uma versão “ao vivo” do que vivenciamos online todo santo dia. A gente já sabia o poder do #paposobreautoestima, mas vê-lo acontecendo diante de nossos olhos, em uma roda que reúne tantas mulheres, sempre vai ser emocionante. É muito bacana ver como a maioria entendeu nosso objetivo e se dispôs a tentar enxergar as situações de forma mais amorosa e acolhedora.

Mas por que eu tô falando tudo isso? Porque em 2018 nossos planos estão mais ambiciosos! Se ano passado a Bio Extratus conseguiu abraçar alguns dos piqueniques, este ano o projeto é que estejamos juntas em todos! E para a gente, isso não poderia fazer mais sentido, afinal, é sempre um prazer gigante poder apresentar a marca que mais levanta a nossa autoestima (pessoal e profissional) para todas as nossas leitoras, seguidoras e participantes do projeto!

Salvador, com um piquenique que bateu recorde de participantes (60!) só foi possível por causa da distribuidora local e isso nos empolgou demais para continuar levando nosso #paposobreautoestima para mais e mais lugares com a Bio Extratus!

 

E aí? Estão empolgadas para começarem este ano com a gente?

Carla Paredes

Carioca morando em Nova York, mãe do Arthur e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de moda, beleza e autoestima, sempr...

Me reapaixonei pelo Cristal Líquido da linha Nutri Cachos

27.set.2017

Outro dia estava arrumando meu armário do banheiro e encontrei um produto da Bio Extratus que há muito tempo eu não usava: o Cristal Líquido da linha Nutri Cachos. Provavelmente ele ficou escondido por uns meses porque levei para alguma viagem e esqueci de tirá-lo da necessaire, mas fiquei feliz de tê-lo reencontrado. Imediatamente voltei a usar e lembrei porquê eu curtia tanto esse produtinho cujo nome cumpre o que promete.

Ele é um óleo ideal para passar no cabelo úmido ou seco, e é feito com silicones especiais para diminuir o frizz, o volume e garantir brilho intenso. Eu, particularmente, prefiro usar nos cabelos secos, porque é quando eu consigo ver quais partes estão mais necessitadas. Também prefiro usá-lo nas pontas e sempre amassando os fios para cima, porque volume é algo que não faço a mínima questão de perder.

O Cristal Líquido age nos cabelos criando um filme sobre a fibra capilar, de forma que controla o frizz e o volume, mas para mim, o melhor benefício desse filme é o brilho sem precedentes. Eu já experimentei muitos produtos da Bio Extratus, inclusive meu leave in preferido ainda é o de Óleo de Argan e Cártamo, mas não tem comparação em termos de brilho, porque o cristal líquido realmente é imbatível.

 

SEM CRISTAL LÍQUIDO                                            COM CRISTAL LÍQUIDO

E o melhor? Tem filtro solar na composição. Ou seja, além de deixar os fios lindos e brilhantes, ainda protege!

Carla Paredes

Carioca morando em Nova York, mãe do Arthur e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de moda, beleza e autoestima, sempr...

A mulher que eu gostaria de ser

5.jun.2017

 

Por mais que as redes sociais deem a entender o contrário, eu estou em uma fase de limbo. Morando em outro país, com uma criança pequena em casa que a cada dia demanda mais da minha atenção, eu tive que suspender boa parte do meu trabalho para dar conta de tudo dentro de casa. Não saio tanto quanto eu gostaria porque tem dias que só de pensar de sair sozinha com uma criança que já tem muita vontade própria já me deixa exausta. Ir ao cinema virou um programa bem caro porque temos que pagar uma babysitter. Livros que antes eu lia em uma semana, hoje eu leio em 3 meses porque chega fim do dia, eu estou cansada e só quero banho e cama, no máximo um episódio de alguma série. Faz algumas semanas que eu não faço minhas unhas (estou aprendendo a fazer em casa, mas ainda sai um verdadeiro desastre). Sö cuido dos cabelos porque posso dizer “Amém, Bio Extratus”.

 

Não me arrependo das escolhas que fiz em momento nenhum, mas volta e meia me pego tentando suprimir sentimentos estranhos, que me fazem pensar que a vida de todo mundo está fluindo enquanto a minha está parada. E diria que as redes sociais são parcialmente responsáveis por esses pensamentos. Eu vejo meu feed do instagram e acompanho a blogueira que está viajando para todos os lugares do mundo, a amiga que virou médica postando como está realizada fazendo plantão, a conhecida advogada que saiu do trabalho para um happy hour e está lá, postando feliz. Vejo a mulher que eu acho linda que é mãe integral de 3 filhos pequenos e está sempre perfeita posando para as fotos. E por um momento eu fico pensando que eu não estou conseguindo ser a mulher que eu gostaria de ser.

 

Mas aí paro pra pensar: que mulher é essa? Eu queria ser médica? Não, para a decepção do meu pai eu nunca tive dom para essa profissão. Happy Hour com roupa de escritório? Mas eu não gosto de trabalhar em escritórios – por isso o blog me satisfaz tanto e sempre amei trabalhar freelance fazendo meus horários. Eu também nunca conseguiria ser o tipo de blogueira que não para nunca em casa, pois nesse sentido eu sou super canceriana. Amo viajar, mas depois de um tempo amo mais voltar pra casa. Lar doce lar sempre. E sobre a vida da mãe perfeita, bem…eu também só posto os meus momentos mais arrumados e bonitos, então imagino que quem veja de fora também pense que eu sou a mãe perfeita, não é mesmo? Uma foto que mostra um bebê brincando em um ambiente imaculado provavelmente acontece porque o entorno está uma zona. hehe

 

Aí eu volto para a minha vida, vejo meu filho brincando e percebo o privilégio que é poder acompanhar essa primeira fase da vida dele tão de perto, sem depender de creches ou babás. Olho para a minha casa e percebo que ela está desarrumada mas é aconchegante, em um bairro incrível e uma vista de tirar o fôlego. Vejo a programação cultural da cidade em que moro e noto como ela é intensa e cheia de novidades. Depois venho para o computador e percebo que tenho meu trabalho, meus amigos e que está tudo onde deveria estar. E por fim, olho para o espelho e feliz, volto ao normal e percebo que eu já sou a mulher que eu gostaria de ser. <3

Carla Paredes

Carioca morando em Nova York, mãe do Arthur e blogueira do Futilidades. Fala principalmente de moda, beleza e autoestima, sempr...

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